“A minha voz é o silêncio

Violando a solidão.

No espaço eu me decifro

Na garganta

De um Dragão.

Refletindo indeciso

Entre o véu

E a maçã.

Num infinito colorido

Seduzindo o amanhã.

A minha voz é a mentira

Que sustenta o meu altar...”